Comitê do CNJ propõe cuidados com a saúde mental de juízes e servidores

A saúde emocional dos magistrados e dos servidores do judiciário será a prioridade do Comitê Nacional de Atenção Integral à Saúde, coordenado pelo conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, Valtércio Ronaldo de Oliveira. A primeira reunião acontecerá na próxima quarta-feira (21/11) e propõe traçar as metas e linhas de trabalho do comitê.

De acordo com um levantamento do Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ de 2016, ansiedade e depressão são as principais doenças relatadas pelos servidores e magistrados.

Transtornos mentais e comportamentais foi o quarto grupo de doenças mais expressivo nas ausências ao trabalho naquele ano, com mais de 17 mil ocorrências, o que corresponde a 11,8%.

A Justiça Estadual foi o ramo com maior percentual de ausências, com 13%. Em seguida, aparecem: Justiça do Trabalho (10,4%), Justiça Federal (9,9%), Justiça Eleitoral (8,8%), tribunais superiores (7,9%) e a Justiça Militar com 3,8%.

Fazem parte da equipe o conselheiro Arnaldo Hossepian, a juíza auxiliar da presidência da CNJ, Flávia Pessoa; o juiz do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), Luiz Antônio Colussi; a juíza do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, Maria Isabel da Silva; e o juiz do Trabalho aposentado, Rodnei Rodrigues. Com informações da Assessoria do CNJ.

Revista Consultor Jurídico, 16 de novembro de 2018, 15h15

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